A simplicidade nunca é banal nem aborrecida. O seu valor é infinito e incessantemente enriquecedor quando aprendemos a observar.
Reparo na posição que os meus pequenotes doidos adoptam para dormir, enroscados sobre si próprios, sobre os outros, partilhando o mesmo espaço. É a forma perfeita da felicidade, numa atitude de infância reencontrada. Renovam as suas energias para mais um dia de asneiras. O dia de hoje já passou. Como é simples!
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2 comentários:
Segunda?
Beijos
Não há nada com a simplicidade de um momento, como a simplicidade de a podermos observar e nos deleitarmos com tal harmonia e equilíbrio...
E mais.. não há nada como fazer parte dessa simplicidade!
:)
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